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INTERVENÇÃO MURAL I mural intervention
em actualização

SERIGRAFIA I silk print
em actualização

DESIGN GRÁFICO I graphic design
em actualização


ARQUITECTURA I architecture 
PORTEFÓLIO DO CURSO - PROJECTOS I Study Portfolio - projects

MÉDIA CENTER




ANO LECTIVO
ArquitecturaII - 2003/2004

LOCALIZAÇÃO
Lisboa - Alcantara Mar

PROGRAMA
Centro de Imprensa
Centro de Radio e Televisão
Sala de Conferências

SINOPSE
O media center é constituido por três corpos que se orientam ao longo de uma linha longitudinal e que surgem artidulados entre si.
Pretendendo-se tirar o maior proveito das caracteristicas do local, minimizando a quebra de ralação visual entre a cidade e o rio, tentou criar-se um espaço tão transparente quanto possivel criando elos tanto com o exterior como entre andares e espaços interiores. A elevação dos blocos contribui para esse objectivo e permite a utilização do nivel terreo como espaço comum, ficando a cafetaria e a sala de descanso situadas sob o bloco central em ligação directa e priveligiada com o exterior. 
Todo o conjunto foi concebido para servir as funções a que se destina no âmbito do evento desportivo ao qual surge associado mas tendo também em vista a sua reutilização como complexo cultural, passando a sala de conferências a funcionar como sala de espactaculos, o centro de imprensa como galeria de exposições e o centro de rádio e televisão como centro administrativo do novo complexo.



MÓDULOS HABITACIONAIS #01

ANO LECTIVO
Projecto I - 2004/2005

LOCALIZAÇÃO
Lisboa - Xabregas

PROGRAMA
Conjunto de 3 Modulos Habitacionais -Habitação Temporária
desenvolvimento individual de um modulo 30m2

SINOPSE
A face da rua esconde universos interiores com uma vida própria.
A praça constitui-se por edificios que quebram esta linearidade em relação à rua através de edificios que divergem em altura e orintação.
Tentando atender a todas estas caracteristicas tentamos neste projecto, criar um estrutura comum onde se inserem a s três habitaçoes e criar ao mesmo tempo um espaço publico que julgamos indespensavel.
Srurge assim um primeiro espaço de estar recolhid, situado no piso terreo sob a primeira plataforma que se encontra directamente relacionado com a praça, constituindo uma especie de abrigo de passagem que anuncia u outro espaço que lhe é contiguo, espaço este com um carcter mais privado, estand estes apenas separados por um painel semi-translucido que nao so desperta a curiosidade para o trespassar como protege este pátio posterior da agitação da praça, ao mesmo tempo que transmite uma certa continuidade na fachada.
este pátio surge em cntinuidade com a praceta da vila orperária, aproveitando desta o "elemento verde", criando um espaço de transição entre esta e a praça e oferecendo um acesso alternativo.
a criação deste espaço publico é posiibiitada pela elevação da estrutura de suporte dos modulos habitacionais, que surge disposta em vários  nieis, esta estrutura segue duas linhas principais, uma de orientação paralela á via, posicionada face á praça e que estabelece uma relação directa entre os dois edificios contiguos cuja presença é incontornavel, e uma outra que se estende ao longo da empen do edificio maoior, anunciando a direcção da vila. o dep´ósito fica situado no piso terreo constituindo um volume paralelipipedico que seguem esta utima orientação.
Os modulos habitacionais surgem entao condicionados na sua forma e dimensão pelas condições das próprias plataformas que lhes servem de sustento e cobertua, sendo as preocupações principais com a sua concepção direcionadas para a resolução do espaço interior, funcionando o espaço livre deixado nas plataformas como extensão das próprias habitações, constituindo um espaço de ususfruto comum, de caracter semi-privado, visto que embora não exista nenhuma barreira intransponivel que veda o acesso, a própria elevação da estrutura e o recolhimento das acesos, confere desde logo uma certa privacidade ás plataformas superiores, onde se encontram as habitações.
Nas plataformas de cobertura, foram tambem criados espaços verdes, que surgem como uma espécie de 2jardins suspensos", que mantedo a utilização do elemento vegetal como qaulificador do espaço, constituem um novo espaço de estar de uso comum e livre a todos os moradores e outros. Os modulos habitacionais, surgem então dispostos como que encaixados nas plataformas em dois niveis, distribuidos por três faixas distintas, sendo esta distribuição fruto de uma escolha pessoal e em consonancia com as caracteristicas das roprias habitações.

(Na concepção de uma habitação temporária com um espaço tão limitado como são 30m2, seria indespensável ter em conta a diversidade de formas de habiatr um espaço, tantas quantos habitantes houver, bem como as questões de partilha desse mesmo espaço e de convivência destas diferentes formas de estar. Cada pessoa estabelece as suas proprias relções com cada espaço, com as suas dimensões e qualidades, sendo em grande parte os seus comportamentos condicionados por razões de ordem cultural.
Quando se trata de conceber um espaço com a função especifica de "habitar" existem funções que adquirem um vaor indespensável como base fundamental dessa tipologia, funcionalidades estas que têm que ser correspondiadas não apenas a um nivel puramente utilitário, mas tambem contribuindo para o desenvolvimento do todo que constitui o espaço e a sua qualificação.
Num espaço com as condicionantes já acima enunciadas, optei por comprimir o espaço correspondente á area da cozinha e da casa-de-banho, que constituem o chamado "motor de bordo", ao minimo espaço indespensavel - a sua funcionalidade. Estes surgem numa plataforma ligeiramente elevada, demarcando uma diferença entre estes e o restante espaço de estar, ficando a cozinha rezumida á area de uma bancada que contem todos os elementos indespensaveis, exigindo ainda um espaço minimo de circulação.)




BLOCOS HABITACIONAIS #01

ANO LECTIVO
ProjectoI - 2005/2006

LOCALIZAÇÃO
Lisboa - Xabregas

PROGRAMA
Conjunto de 5 Blocos Habitacionais, espaços comercias e publicos associados

SINOPSE
Num local de transição entre dois ambientes antangónicos, o da cidade antiga, ainda com marcas rurais, e o da cidade nova e o seu amontoado caótico de edificações, as linhas geradoras dos edifícios, partem de linhas lançadas pelo próprio terreno envolvente e anunciam possíveis eixos de expansão para a cidade em crescimento, abrindo-se a várias direcções. Estas ao fragmentar o conjunto, funcionam no entanto apenas como linhas  directrizes  da estrutura correspondente aos blocos dos cinco edifícios, das quais depende a unidade e coerência da proposta, libertando todas as possibilidades de resolução correspondentes ás habitações colectivas e deixando ao critério individual a gestão de todas as restantes premissas base.
  A procura de ligação entre os diferentes niveis de cota bem como da fluidez da transição entre estes, resulta na criação e diferenciação de duas zonas exteriores de uso colectivo: um espaço público, contínuo mas dinâmico, que se abre para o principal eixo viário, que funciona como espaço de passagem em alternativa ao passeio situado no outro lado da via, e que dá acesso aos espaços comercias que surgindo recuados encontram correspondência com a estrutura elevada dos vários edifícios, e de um outro também ele de usufruto público mas com carácter mais privado, que se resolve como que numa película contínua que se adapta tanto ao terreno como ao edificado criado, e que se estende ao longo de uma plataforma ligeiramente desnivelada em patamares, que numa relação de continuidade dá também acesso aos espaços multifuncionais que ocupam o primeiro piso de cada unidade habitacional. Este funcionará como espaço de estar e de lazer, onde se encontra realçada a importancia de elementos vegetais na qualificação do espaço, que tomam a forma de uma superficie relvada pendente que se estende desde a cota superior e que se dilui na propria superficie da plataforma,        
  Em cada um dos blocos existem acessos verticais que fornecem ligação aos vários niveis e pisos:  estacionamento/ zona comercial; plataforma/ espaços multifuncionais; habitações, existindo no entanto um acesso alternativo directo as habitações feito através de passadiços suspensos que partem da cota superior e que desembocam a diferentes níveis em cada unidade, contrariando a resolução habitual de um átrio principal ao nivel térreo, bem como escadas exteriores de acesso á plataforma de ambas as cotas. 
   O estacionamento subterrâneo que se situa sob a plataforma elevada tem acesso através do lado poente do terreno, surgindo o estacionamento exterior no alargamento da estrada situada a nascente e que circunda o terreno, na cota superior que ganha assim um outro relevo, onde se insere. 





MÓDULOS HABITACIONAIS #02

ANO LECTIVO
ProjectoI - 2006/2007

LOCALIZAÇÃO
Lisboa - Ajuda

PROGRAMA
Habitação Temporária em situação e emergência
projecto de um modulo habitacional 
agregação de 4 modulos a serem inseridos por detrás da fachada de um edificio gaioleiro
O programa pretende a concepção de um protótipo de 30m2 a ser ocupados por no minimo 4 pessoas no Âmbito da habitação Temporária/ emergência.
Os modulos habitacionais viriam a ser colocados por trás das fachadas de edificios gaioleiros situados na proximidade do Jardim publico de Sto Amaro, assentes numa estrutura elevada em relação á rua.

SINOPSE
Projectar uma tipologia habitacional tem determinadas especificidades tendo em conta as actividades do quotidiano: dormir comer, higiene pessoal, trabalho, lazer. 
No entanto, ao conceber um espaço tão minimocomo são 30m2 a ser habitado por no minimo 4 pessoas em simultâneo, torna-se imprescincivel reduzirmo-nos ao essencial, no que diz respeito á função, tentando paralelamente conseguir o máximo conforto e bem-estar de quem o habita.
Cada individuo possui a sua forma de habitar, de se relacionar com os espaços. Assim ao pensarmos na utilização temporária deste espaço temos tambem de ter em conta as numerosas formas de habitar e necessidades a q terá que dar resposta. Torna-se então fundamental atingir a maior versatilidade e adaptabilidade do próprio espaço, bem como uma certa neutralidade.
No entanto para além deste espaço individual e subjectivo que deve ser preservado. O ser humano é também um ser social que necessiat do contato com os outros. Daqui adém a necessidade da existencia de espaços colectivos quer de uso privado quer publico.

 A proposta resulta da conjução entre células individuais com uma celula de uso colectivo_ Motor
A celula individual pretende responder ás necessidadeds especificas de um individuo: dormir, trabalho, arrumção de objectos pessoais; tendo em conta as necessidades de privacidade e isolamento. A nivel estrutural a propria celula desenvolve-se comoum motor pois desenvolve-se a partir de um volume_pardede/tecto, do qual partem as peças de mobiliário que possibilitam as diversas actividades. Assim cada celula possui uma cama_plano horizotal que desliza do tecto, podendo ocupar duas posições diferentes em altura: uma a meia altura que possibilita a utilização em simultâneo do nivel inferior, tendo acesso através de uma escada extensivel e outra a uma altura convencional; pensando por exemplo na sua utilização por idosos ou pessoas com dificuldade fisica. Um destes planos pode tambem ser utilizado como mesa de maiores dimensões para uso colectivo. Os planos verticais deslocam-se funcionando como barreiras visuais, criando privacidade. O plano inferior através do seu rebatimento origina uma mesa de trabalho e um banco. Os modulos podem fechar-se tanto em relação ao exterior como ao interior através de planos deslizantes que partem da parede_conentor. O plano oposto a esta é de vidro podendo também abrir-se.

O Motor encontra-se tambem reduzido ao seu essencial. A cozinha corresponde a uma bancada equipada com fogão, lavatório, frigorifico, forno. A casa de banho é formada por uma cabine fechada_sanitário e uma zona adjacente que dá acesso a esta e ao lavatorio que se encontra embutido na parede. no chão desta zona, camiuflado encontra-se o poliban, podendo esta zona fechar-se através de planos desliznates.

Existem inúmeras conjugações possiveis destes módulos, criando diferentes espaços nteriores, exteriores e espaços dstributivos. Soluções mais compactas ou mais fragmentadas, ficando no entanto restringidas á estrutura de apoio/ suporte. As celulas têm uma estrutura leve de metal, que permite a sua facil colocação em altura encaizando na estrutura de sustentação formada por uma trama de perfis metálicos que funcionam deste modo como calhas ficando as celulas suspensas a partir desta. Os modulos não só deslizam na estrutura como podem rodar em torno de um eixo adquirindo outras posições, podendo assim ficarem perpendiculares uns em relação aos outros.
As dimensões da estrutura estão relacionadas com as dimensões da fachada em altura sendo a sua inserção feita por niveis que correspondem aos pisos pré-existentes. A colocação das peças nestes niveis pretende a criação de espaços de transição entre o interior do modulo habitacional e o exterior, adjacentes á forma do modulo, formados no vazio deixado entre o modulo e a estrutura, funcionando estes espaços como extensão da propria habitação.




BLOCOS HABITACIONAIS #02

ANO LECTIVO
ProjectoI - 2006/2007

LOCALIZAÇÃO
Lisboa - Ajuda

PROGRAMA
Bloco Multi-Habitacional - conjunto de 3 edificios
proposta de espaço publico exterior, area comercial e piso de escritorios
desenvolvento de um dos Edificio de Habitação 

SINOPSE
Olhar o lugar:
O terreno situa-se na próximidade da calçada da tapada, paredes meias com a escola secundária francisco de arruda e com os terrenos da faculdade de motricidade humana. Em estado de abandono, fachada do muro que ali existia já derrubado, serve agora como tantos outros lugares desta cidade de parque de estacionamento a veiculos em avançado estado de sufoco.
Situado numa zona limite de crescimento da cidade; por um lado uma zona antiga formada por uma malha urbana estruturada em quarteiroes onde por vezes co-habitam linguagens diversas e muitas vezes dispares, por outro estruturas publicas de grande dimensão, resultado de diferentes epocas de edificação e crescimento urbano.
Fragmento de Cidade:
A proposta apresentada pretende não só a resolução do conjunto habitacional pretende a criação de espaço publico que pelas suas dimensões e caracteristicas serve não apenas os habitantes do complexo como todos os que vivem na proximidade e a toda a cidade, com a criação de um espaço comercial, e um espaço verde que forncerá a ligação a um espaço publico, isolado e sub-aproveitado da cidade.
Organização e Agregação:
Criação de um volume unico correspondente ao conjunto dos 6 edificios de habitação (2+2+2) cuja forma em L segue ao longo das duas ruas, Encontrando-se o lado de maior profundidade formado pela junção de 4 edificios, orientado de nascente a poente, tirando pproveito do sentido cenografico do parque sitaudo a nascente. O lado menor,junção de 2 edificios, encontra a sua orientação no sentido sul/norte e entra em correspondencia com o edificado pré-existente mais proximo no que diz respeito aos seus limites em altura. 
- manter a frente de rua correspondente á Calçada da Tapada com uma zona de pequeno comércio ao nivel desta.
- criação de uma rua secundária no seguimento da rua ... e que se estende ao longo do terreno em direcção á Tapada da Ajuda.
- criação de dois niveis elevados em relação á Calçada que permitem vencer a diferença de cotas entre esta e o começo da Tapada
- criação de um Parque ao longo do muro que separa o terreno dado do terreno da Faculdade de Agronomia e que desce a partir deste até ás plataformas criadas, fornecendo um percurso verde que se liga directamente com a zona verde já existente mas pouco acessivel da tapada.
-criação de uma Praça Pública correspondente ao primeiro nivel, que se forma no vazio criado entre o edificio e o parque por um conjunto de lojas que se desprendendo deste vão formar a periferia da praça e  estabelecer o limite do parque.
-criação de um segundo nivel de caracter mais resguardado.
O edificios como sistema:
Sendo estes edificios multifuncionais e para atender ás exigencias do programa as zonas comercias dividem-se pela frente de rua da Calçada e na periferia da praça que se abre no primeiro nivel acima desta, quer por baixo dos edificos quer já na periferia do parque. 
Sobre estes e ocupanndo igualmente a plataforma mais elevada encontram-se um conjunto de escritório/ateliers aos quais se acede atraves de uma galeria que se abre sobre a praça.
Os 4ultimos pisos são ocupados por habitação ocupando cada piso uma area de 400m2, e a eles se acede atravez do nucleo de acessos situado a meio de cada 2 edificios.




PARQUE DO GRILO


ANO LECTIVO
ProjectoII - 2006/2007

LOCALIZAÇÃO
Lisboa - Beato

PROGRAMA
Ecola Pré-Primária
Biblioteca, Médiateca, Ludoteca
Centro de Artes - salas de expressão artistica, auditorio, cafetaria
Espaço público verde adajacente


(em actualização)